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Estiagem prolongada aumenta risco de queimadas

12 setembro 2010 - 14h00Por Clóvis de Oliveira

O risco de incêndio em terrenos baldios e áreas de reflorestamento em Dourados e na região tem sido cada vez mais freqüente. Há mais de 40 dias sem chuva, aumenta a preocupação das autoridades da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

O alerta é para que as pessoas evitem atear fogo, ainda que por descuido, quando são arremessados objetos como pontas de cigarro e papéis que podem induzir a formação do fogo.

Esta semana, por exemplo, alguém deixou cair elemento indutor do fogo na reserva de mata que fica ao lado do estacionamento do campus 2 da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados). Em poucos instantes, o fogo se alastrou e provocou alarme entre estudantes, professores e funcionários da instituição.

 

De acordo com dados fornecidos pela estação agroclimatológica da Embrapa Agropecuária Oeste, em Dourados o mês de agosto foi o mais seco dos últimos dez anos. A umidade relativa média no ar ficou em 51% em agosto, abaixo da normalidade estimada em 60%.

 

As autoridades em Saúde advertem que níveis de umidade abaixo de 30% exigem maiores cuidados, principalmente porque nessa situação são mais intensos os problemas brônquios-respiratórios. Os postos de saúde registram cada vez maior procura de paciented, especialmente entre crianças e idosos.