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Geraldo diz que Justiça tem agora a chance de desvendar caos na saúde

01 setembro 2010 - 23h16Por Redação Douranews

O deputado federal Geraldo Resende (PMDB) manifestou hoje (1 de setembro) apoio ao trabalho desenvolvido pela Justiça e pela Polícia Federal, que desencadeou a Operação Uragano em Dourados. O parlamentar disse que espera o desenrolar das investigações “com serenidade e espírito de justiça”.

Para Geraldo Resende, que por diversas vezes manifestou preocupação com a situação principalmente da área de saúde em Dourados, a Operação Uragano poderá, finalmente, esclarecer as razões pelas quais o setor vem enfrentando tantas dificuldades, mesmo com o aporte considerável de recursos.

O deputado, que viabilizou emendas para diversas ações na área de saúde, como a reforma de 10 postos de saúde e a construção de outros seis afirma que as essas obras somente tiveram início depois que ele ingressou com representação no Ministério Público.

“A gente, que trabalha arduamente para conquistar recursos para o custeio da saúde e vê as pessoas reclamando da má qualidade do atendimento, somente pode esperar que o resultado dessa Operação seja um fim a essa situação”, explica. O parlamentar disse esperar, ainda, que a Prefeitura finalmente inicie outras obras pendentes, como a reforma do Hospital da Vida; da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e da Clínica da Mulher, todas  com recursos garantidos por ele e que até agora não saíram do papel.

Por ocasião da Operação “Owari”, Geraldo Resende fez pronunciamentos da tribuna da Câmara, demonstrando indignação com o fato de que recursos da saúde, tão arduamente conquistados, poderiam estar sendo desviados, conforme denúncia feita na ocasião.

“O dinheiro eventualmente desviado é o que faz falta na hora em que o cidadão não tem o remédio e nem as consultas ou exames nos postos de saúde”, afirmou na ocasião. “O dinheiro público que vai para corrupção também faz falta na educação, na assistência social e na infraestrutura”.

Reafirmando que confia no trabalho da Polícia Federal e do Ministério Público, Geraldo lembra, no entanto, que somente a Justiça é que poderá julgar e condenar os possíveis culpados. “Temos que aguardar os desdobramentos e não condenar ninguém de antemão, para não correr o risco de cometer injustiças”, salientou.

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