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Prefeitura realiza mutirão de assistência farmacêutica na Cachoeirinha

10 maio 2011 - 20h38Por Redação Douranews, com Assessoria

A prefeitura de Dourados, através do Departamento de Assistência Farmacêutica da Secretaria Municipal de Saúde, realizou no dia 29 de abril o 2º Mutirão de Assistência Farmacêutica. Desta vez o trabalho foi desenvolvido na Vila Cachoeirinha, direcionado pela Unidade de Saúde Ramão Vieira.

Segundo o diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica da Secretaria Municipal de Saúde, Racib Panage Harb, o mutirão formado por farmacêuticos da rede pública, em parceria com o curso de Farmácia da Unigran, tem a finalidade de orientar a população sobre o uso correto de medicamentos e tirar dúvidas.

Durante o trabalho são feitos relatórios para que as autoridades de saúde pública saibam o nível de conhecimento da população quanto ao uso de medicamentos.

Na Vila Cachoeirinha, por exemplo, foram visitadas 41 residências e 117 pessoas responderam à pesquisa.

Conforme o levantamento, 55 pacientes fazem uso de medicamentos contínuos (47% das pessoas pesquisadas). Quanto à forma de aquisição, 47,3% responderam que têm acesso através do SUS/particular, 3,6% de forma particular e 49,1% somente através do SUS.

As maiores dificuldades no uso de medicamentos, segundo a pesquisa, são quanto à receita ilegível (29,1%), falta de orientação (20%), identificação do medicamento (20%) e dúvidas sobre horários (14,5%).

Outro dado apurado é que 78,2% dos moradores pesquisados utilizam o sistema de cores das embalagens para identificar o medicamento e a forma de utilizá-lo. A pesquisa mostra também que 63,6% dos pacientes guardam os medicamentos em locais adequados e 60% dos moradores não guardam medicamentos vencidos.

De acordo com Racib Panage Harb, o trabalho é desenvolvido em bairros onde existem farmácias da prefeitura. O próximo bairro a receber o mutirão será o Jardim Maracanã, na primeira quinzena de junho. A data ainda será definida.

“O objetivo do trabalho, além de orientar, é reduzir o número de internações em decorrência do uso incorreto de medicamentos, além de auxiliar o médico sobre a importância de realizar o tratamento completo, sem interromper o uso do remédio por acreditar que o paciente já tenha se recuperado”, explica Racib.

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