O delegado da Polícia Federal Bráulio César Galoni ainda não se manifestou sobre o tiroteio ocorrido ontem (8), no meio da tarde, no apartamento do policial da PF Leonardo Pacheco, a quem é atribuída, inclusive, a autoria dos disparos que mataram o policial da PM Sandro Morel, depois da tentativa de flagrante montada no Residencial Indaiá.
De acordo com fontes da Federal em Dourados, Galoni deverá emitir nota oficial até o final da tarde de hoje (9). Leonardo Pacheco permanece internado no hospital Santa Rita, depois de ter sido atingido com tiros disparados pelo policial militar que acabou assassinado. Pacheco estaria com prisão interna já decretada pelo delegado federal. Outro PM, José Pereira de Souza, também foi baleado na operação e atendido no Hospital Evangélico.
A Guarda Municipal também deverá se manifestar, ainda hoje, com relação à participação da guarda Zilda Ramires, a quem se atribui o início de toda essa articulação. Ela estaria conversando, pelo MSN, com o policial federal e ambos teriam acertado um “programa sexual” envolvendo a utilização de drogas que estaria em poder do PF. A partir daí, Zilda teria requisitado o apoio do Serviço Reservado da PM para montar o flagrante no apartamento de Leonardo Pacheco.
