“O Hospital da Vila Vargas é, geográfica e estrategicamente, um importante ponto de apoio para todas as pessoas que residem nos distritos de Vila Formosa, Guassu, Macaúba, Vila São Pedro, Panambi e Indápolis - por estar mais próximo dos moradores dessas localidades”, explica o vereador, acrescentando que “além disso, é fundamental para que os grandes hospitais de Dourados ganhe um aliado na questão dos atendimentos que não necessitem de ações de maior complexidade”, justifica.
Em sua indicação, ele pede que o hospital seja preparado e equipado para que possa fazer o atendimento 24 horas com médicos especialistas e profissionais qualificados, o que contribuirá substancialmente para melhorar a qualidade de vida e o atendimento da Saúde em toda a região próxima à Vila Vargas”.
Outra indicação do vereador Bebeto quer que sejam complementadas as obras de pavimentação asfáltica nos distritos, já que em diversos lugares as ruas mais afastadas continuam sem receber o benefício.
Pontes
“O escoamento da safra, assim como o deslocamento das pessoas que residem na zona rural de Dourados, tanto no sentido distrito/cidade quanto vice-versa vem sendo extremamente prejudicado por falta de melhores condições de tráfego nas estradas vicinais que dão acesso às propriedades ou outras localidades, principalmente nas regiões onde é necessária a travessia de córregos”, explica Bebeto, que está solicitando a construção de pontes de concreto na travessia do Córrego Vitória, que demarca a divisa dos municípios de Dourados e Fátima do Sul, na região do Guassu e sobre o Córrego Laranja Azeda, na estrada do Nicácio, que dá acesso a Fazenda Rincão, Clube do Laço e ao Porto Vilma, também na região do Guassu.
Ele justifica o pedido, alertando que “a construção dessas pontes é um serviço que carece de urgência, haja vista que, além da precariedade das que existem atualmente, está altamente comprometido o trajeto de pessoas e veículos por aqueles locais, assim como com a proximidade do período de escoamento da safra, mais uma vez os produtores daquela região vislumbram dificuldades e possíveis prejuízos com o transporte de sua produção”, finaliza Bebeto.
