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Vereadores Cirilo e Pepa decidem enfrentar sessão que julga Junior Rodrigues

30 agosto 2019 - 20h50

Mesmo com o novo pedido de afastamento das funções, decretado pelo juiz da 1ª. Vara Criminal do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Lúcio Rodrigues da Silveira, relator da matéria que decidiu manter em vigor as medidas cautelares diversas da prisão estabelecidas contra os vereadores Cirilo Ramão (MDB) e Pedro Pepa (DEM), “inclusive quanto à suspensão do exercício do mandato”, a dupla decidiu participar da sessão especial aberta às 16h17 no plenário da Câmara para julgar o mandato do colega de Casa, Junior Rodrigues (PL), envolvido em denúncias de tráfico de influência na contratação de serviços com o Município.

Inclusive, a secretaria da Câmara recebeu no final da manhã o pedido do suplente Marcelo Mourão (PRB) para reassumir as funções, depois que foi destituído da vaga há 15 dias, quando o desembargador Paschoal Carmello, presidente do TJMS, decidiu, monocraticamente, pelo retorno de Cirilo, o titular da cadeira, às atividades. Marinisa Mizoguchi (PSB), que deu lugar a Pedro Pepa, ainda não se manifestou. Pepa chegou antes do início da sessão e Cirilo chegou quando os vereadores já entoavam o Hino a Dourados.

Alvos da Operação Cifra Negra, que apontou supostas fraudes licitatórias na Câmara de Dourados, Pepa e Cirilo foram presos no dia 5 de dezembro do ano passado e afastados dos cargos no dia 12 daquele mesmo mês. No dia 13 deste mês, porém, foram beneficiados por decisão do desembargador Paschoal Carmelo Leandro, presidente do TJ-MS, que derrubou a liminar responsável por mantê-los fora do Legislativo. (Material atualizado às 16h38)

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