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Quando Flamengo jogou bola e o Inter catimbou, deu rubro-negro

22 agosto 2019 - 15h56

“Fomos um time experiente”. A frase que passou despercebida entre tantas nos mais de 40 minutos de entrevista coletiva de Jorge Jesus define bem o que levou o Flamengo aos 2 a 0 sobre o Internacional, na abertura das quartas de final da Libertadores. Some a isso duas características que chegam a reboque da experiência: paciência e eficiência.

Venceu o duelo da noite desta quarta-feira (21) no Maracanã a equipe que fez mais por onde. Disso não há dúvidas. E não estamos falando só pelos 70% de posse de bola, mais do triplo de passes trocados (488 x 134) ou as cinco chances claras contra uma. Por conceito de jogo, o Flamengo mostrou diante do torcedor ser uma equipe que joga futebol, enquanto o Inter tenta impedir que o adversário tenha êxito.

Com exceção de bolas esticadas para um Guerrero nervoso e amplamente dominado por Rodrigo Caio, o Colorado se limitou a defender e catimbar a maior parte do jogo. Quando esboçou colocar as mangas de fora, foi castigado. E por quê? Pela experiência, paciência e eficiência do Flamengo.

Toques rápidos e verticais abriram o jogo e furaram a defesa há 500 minutos invicta. Filipe Luís, Éverton Ribeiro, Gabigol, Gerson... Todos tiveram participações importantes nos dois gols de Bruno Henrique com a mesma característica: o passe rápido e para frente, definiu o Globoesporte.

Palmeiras

Na partida do dia anterior, o Palmeiras foi superior ao Grêmio, jogando na casa do Tricolor gaúcho e levou a vantagem de 1 a zero para o jogo de volta, terça-feira (27) que vem, no Alianz Park. Nesse ritmo, os gaúchos começam a descrer de uma final à lá Rio Grande, já que o Flamengo agora enfrenta o Inter, em Porto Alegre, quarta-feira (28) que vem, com vantagem de dois gols no score. 

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