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Délia vistoria Residencial Guassu e constata transformação da região

14 maio 2019 - 11h49

Uma obra que parecia perdida e um espaço que era local de invasões e lixão a céu aberto deram lugar a uma estrutura residencial para 200 famílias em Dourados. Este é o resumo da conquista que está prestes a ser consolidada pela Prefeitura de Dourados através das intervenções políticas da prefeita Délia Razuk que resultaram na retomada do empreendimento Residencial Honório Almirão, o Guassu, com previsão de entrega até o final deste ano.

Em visita ao local, na região do Jardim Clímax, na manhã desta segunda-feira (13), a prefeita destacou o potencial do empreendimento e a transformação que a área sofreu entre a retomada da obra, no segundo semestre de 2017, e a finalização das construções, com a pavimentação asfáltica, que está ocorrendo. “É um residencial maravilhoso. Bem localizado e com uma estrutura muito bacana. Estou muito feliz em presenciar esta transformação e ansiosa para que este sonho de muita gente se concretize”, disse a prefeita.

Acompanhada do representante da empreiteira responsável pela execução do empreendimento, Jorge Dauzacker e do engenheiro responsável pela obra, a prefeita obteve informações a respeito das casas, como a estrutura com laje, modelo para o Brasil, e a aparelhagem para aquecimento solar, e a pavimentação que também beneficiará, indiretamente, a comunidade escolar do Ceim Claudete Pereira Lima, inaugurado há três anos nas imediações.

“Esta unidade escolar será beneficiada com este acesso e vamos analisar a possibilidade de estruturar esta entrada”, disse a prefeita, na companhia da coordenadora do Ceim, Dalia Rodrigues. “Atendemos 180 crianças e esta retomada da obra beneficia toda a comunidade, que está muito feliz. Agora temos movimento, e não estamos mais ‘sozinhos’, além do asfalto que vamos ter aqui na frente. A comunidade gosta muito deste Ceim e estão muito agradecidos”, disse a coordenadora.

Ao receber o agradecimento, a prefeita Délia não deixou de ressaltar a contribuição do Governo do Estado e do Ministério das Cidades, na pessoa do então ministro Bruno Araújo, para que a obra fosse retomada na atual gestão. “A partir deste trabalho conjunto foi possível migrar o recurso que era do PAC para o Fundo de Arrendamento Residencial, o FAR”, explicou, lembrando que o empreendimento estava abandonado. O residencial começou a ser implantado em 2012, mas foi em 2017 que a prefeita conquistou a retomada da obra. A lista das famílias beneficiadas também era remanescente deste período, e foi atualizada pela Agehab, com base no cadastro de famílias em situação de vulnerabilidade social.

O contrato para a construção das moradias tem participação da Prefeitura, Governo do Estado e a Caixa Econômica Federal. Os investimentos somam R$ 27,3 milhões, sendo R$ 20,5 milhões da União, R$ 4,2 milhões do Estado e R$ 1,6 milhão do município, que também doou o terreno, como divulga a assessoria de comunicação da Prefeitura.