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Campanha contra mendicância infantil entra em nova etapa em Dourados

03 julho 2018 - 20h32

A campanha “Não dê esmola; promova a cidadania” inicia a segunda fase neste mês de julho em Dourados, dentro do objetivo de atendimento às crianças e adolescentes em situação de mendicância. A iniciativa, estruturada pela Semas (Secretaria municipal de Assistência Social), abre nova etapa junto com os Conselhos Tutelares para levantamento do perfil dos menores nesta condição.

“No período das férias escolares geralmente aumenta o número de crianças nas ruas e a campanha estará voltada para a identificação destas crianças e adolescentes, permitindo sua inserção e acompanhamento na rede de proteção do nosso município”, destaca o secretário de Assistência Social, Landmark Ferreira Rios.

Essa ação, segundo ele, ressignifica “um projeto de futuro para essas crianças, adolescentes e suas famílias”. Na segunda-feira (9), instituições se reúnem às 8 horas, na Casa dos Conselhos, para estruturar as próximas atividades dentro da campanha.

O projeto lançado no início do ano contou com reuniões intersetoriais com a rede de proteção à criança e adolescente de Dourados. Numa primeira etapa, foi realizada campanha de incentivo à destinação do Imposto de Renda ao FMDCA (Fundo Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes), revertido para as instituições credenciadas que desenvolvem projetos que atendem crianças e adolescentes no município.

Conforme a Semas, esta ação se deu com a parceria do Sescon (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e Contabilistas da Grande Dourados), Sindicato Rural de Dourados, o CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes), CMAS (Conselho Municipal de Assistência Social), Receita Federal de Dourados, Fpengas (Fórum Permanente das Entidades Não-Governamentais de Assistência Social), a CMETI (Comissão Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil), Aced (Associação Comercial e Empresarial de Dourados), entre outras.

“Estamos unidos neste grande projeto, vamos conduzir o correto atendimento a esses menores e mostrar para a sociedade que existem outras formas de ajudar. Dar esmolas só vai contribuir para que essas crianças continuem nas ruas em situação de mendicância e trabalho infantil”, destaca Landmark.

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