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Prefeitura 'pega o jeito' e acelera serviços de tapa-buracos em Dourados

11 abril 2018 - 11h32

A Secretaria municipal de Obras Públicas mantém as ações de tapa-buracos e segue cronograma de ações com cobertura em metros quadrados nos primeiros três meses de 2018, próximo do montante atingido em todo o ano passado. Até dezembro de 2017, segundo o setor responsável pelo serviço, eram aproximadamente 78 mil metros quadrados de cobertura. Em 2018, a operação já chega perto dos 72 mil metros nas vias pavimentadas de Dourados.

“As dificuldades encontradas no ano passado foram superadas. Organizamos a casa e estamos efetivando as ações. Muita coisa aconteceu, mas implantamos nossa maneira de atuar. No decorrer do tempo, com a contribuição de todos e o pensamento positivo, as coisas estão acontecendo da maneira que queremos para Dourados”, disse a prefeita Délia Razuk.

Nesta terça-feira (10), três equipes mantinham as obras de recuperação do asfalto, nas ruas Ciro Melo e Brasil, no Canaã I (rua Filinto Muller) e nos bairros Canaã III e Terra Roxa. Em alguns destes locais, retornando após alguns meses.

No resumo das ações até este início de abril estão os serviços no Parque Alvorada, rua José Roberto Teixeira, Via Parque, Jardim Água Boa, BNH IV Plano, Jardim Rasselem e Vista Alegre, área central, vários bairros no quadrilátero entre as ruas Balbina de Matos e Natal – avenida Marcelino Pires e rua Iguassu, bairros Portal e Jardim Mônaco, e outros pontos emergenciais em atendimentos itinerantes.

“Muitas áreas ainda necessitam da operação. Temos total consciência disto e as obras que não param mostram o esforço da administração, algo nunca visto no município. No entanto, todos sabem a situação da malha asfáltica de Dourados e nós contamos com a compreensão de todos”, disse o secretário Tahan Sales Mustafa.

O secretário destaca que vários são os fatores para a incidência de buracos nas vias douradenses. Entre eles, as chuvas intensas de meses anteriores, o tráfego intenso [são mais de 140 mil veículos só de Dourados], a pavimentação antiga em muitos bairros e algumas intervenções de empresas públicas, como da área de saneamento, que desestruturam a base do asfalto.