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Greve paralisa serviços públicos e já cria pontos de confronto no centro de Dourados

28 abril 2017 - 13h04

O dia de Greve Geral, convocado pelos chamados movimentos sociais e que ganhou a adesão de alguns empresários que se dizem preocupados com as reformas em andamento no Congresso Nacional, muda parcialmente a rotina desta sexta-feira (28) em Dourados.

Com a paralisação aprovada pelo Sindicato dos Vigilantes, que tem base em Campo Grande e ramificações pelos municípios do Estado, os bancos da rede privada vão permanecer com as portas fechadas, sem atendimento ao público. Nos Correios, grupos de servidores em greve desde quarta-feira (26) à noite, fazem vigília; escolas públicas amanheceram sem aulas.

A exceção acontece na cooperativa Sicredi, que decidiu funcionar em Dourados; manifestantes foram impedidos de colocar as faixas anunciando a greve, logo pela manhã, o que acabou gerando princípio de tumulto. Seguranças privados contratados pelo banco permanecem na porta do estabelecimento, garantindo o acesso dos clientes e, na calçada, sindicalistas seguram faixas.

A empresa de transporte coletivo urbano opera normalmente, mas, por vias das dúvidas, usuários utilizam os carros particulares em maior volume, porque temiam a paralisação. É reduzido o movimento nos pontos de embarque e no terminal de transbordo. Rodovias na região sentem os efeitos da greve, com interdições parciais, onde os manifestantes usam indígenas e sem-terra para impedir a passagem de carros.

O Banco do Brasil emitiu nota informando que “devido a adesão à paralisação pelos funcionários das empresas de segurança (vigilantes), a agência Marcelino Pires estará fechada para o público. Não serão realizados recebimentos de documentos na porta pois há grande aglomeração de pessoas em frente da agência”.

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