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Jornal presta homenagem ao profissional César Cordeiro

08 agosto 2016 - 12h53

Reportagem desta segunda-feira (8) do jornal O Progresso destaca a personalidade do jornalista César Cordeiro, de 48 anos, como uma voz que silencia, mas deixa um legado ao jornalismo de Mato Grosso do Sul. César foi hospitalizado na tarde do dia 14 de julho, depois de ter passado mal justamente após deixar a redação do jornal para ir até uma farmácia buscar um medicamento, dizendo que voltaria logo. No Hospital Santa Rita, para onde foi levado por uma equipe do Samu, foi submetido a exames, passou por uma cirurgia na cabeça e morreu na tarde de sábado (6), 23 dias depois, vítima de complicações do quadro decorrente de um AVC (Acidente Vascular Cerebral).

O jornalista e bacharel em Direito deixou a esposa Izabel Cristina, as duas filhas, Caroline e Amanda, duas irmãs, dois irmãos e a mãe, Nair. O corpo foi velado no Complexo Pax Primavera e sepultado, na tarde deste domingo (7) ontem, no cemitério Parque das Primaveras. "Era uma pessoa calma, equilibrada, alegre e um profissional responsável", ilustrou a diretora do jornal, Adiles Torres. Para o presidente do Clube de Imprensa de Dourados e colega de redação, repórter fotográfico Hedio Fazan, além de excelente profisisonal, "ele era um amigo-irmão". 

Outro amigo de quase 30 anos, o jornalista Elias Ferreira, diz que o jornalismo regional perde uma de suas referências. "Os amigos e colegas de trabalho e profissão perderam um companheiro sempre disposto a ajudar. Sua trajetória foi marcante entre nós, que manteremos sua memória sempre viva em nossas mentes e corações. Emblemático, César fazia jornalismo de massa, para o povo entender. Estilo único, responsável que tinha em suas fontes uma relação fiel e verdadeira. Aliás, foram as fontes que fizeram dele o jornalista que se tornou. César foi intenso em tudo que fez", conclui Elias Ferreira.