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Acusado de assassinar musicista alega ter recebido ameaças de integrantes do PCC

04 agosto 2017 - 13h36Por Max Rocha/Douranews

A população carcerária não recebeu com bons olhos a morte violenta da musicista Mayara Amaral, de 27 anos. Muitos detentos se comoveram com a brutalidade do ocorrido, segundo se apurou. Luís Alberto Bastos Barbosa, de 29 anos, técnico de informática, preso preventivamente junto de outros dois homens pelo assassinato de Mayara, alegou sofrer ameaças no Presídio de Trânsito da Capital.

Segundo informações, algumas ameaças vêm ocorrendo por parte de criminosos do PCC (Primeiro Comando da Capital). O técnico de informática, conforme investigação da Polícia Civil, teria um caso com Mayara e a levou para um motel onde foi morta durante roubo.

Alegando ameaças, ele fez um pedido considerado um tanto incomum para a direção do Ptran (Presídio de Trânsito): quer ser transferido para uma cela disciplinar. Normalmente boa parte dos encarcerados não desejam ir para este local, onde o interno é tratado em regime de isolamento. Mas, diante das supostas ameaças relatadas por Luís, foi solicitado pelo setor de segurança do presídio a transferência dele para outra unidade prisional.

Até o momento, entretanto, somente a transferência de cela foi atendida, e não está descartada a transferência do acusado de assassinar Mayara para outro estabelecimento ou uma delegacia. Nesta quinta-feira (3), Luís voltou a depor no inquérito que apura o crime, mas preferiu manter-se calado.

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