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De jornalistas, politica e passarinhos

03 junho 2020 - 16h22Por ROZEMBERGUE MARQUES

Ao cair das cortinas de 2013, inseri a postagem de número 1.124 no Blog do Jornalista Rozembergue Marques, que está "de molho" por conta de outras ocupações, notadamente com a música e, claro, a politica. Nas mais de mil postagens abordei política, meio ambiente, arte, exerci com esmero e com apoio dos órgãos oficiais e extra oficiais de Controle Social a aplicação do seu, do meu, do nosso dinheirinho, viajei pelo universo da nossa música, a postagem daquele dia foi emocionada: um agradecimento aos 23.604 leitores que acessaram o blog naquele ano (2013).Blog construído e alimentado sem alarde ou outra divulgação que não o patrimônio profissional do titular, acumulado em 30 anos de carreira, boa parte deles passada nos plenários da vida, em algumas oportunidades como protagonista outras como expectador.

Nas mais de mil postagens, nenhum pedido de direito de resposta, nenhuma aleivosia publicada. Aproveito para agradecer aos companheiros de lutas e profecias, como Clóvis de Oliveira e o "professor" Luiz Carlos Ribeiro, arquiteto e ambientalista que se enquadra no rol daqueles que melhoram o mundo, assim como a tantos outros que com sugestões, artigos e críticas construtivas (as destrutivas joguei no lixo da História) possibilitaram que essa etapa fosse vencida com as mãos limpas.

Vieram novos anos, novos cenários e mantendo uma vontade, um animus motivando: que a árvore frondosa da ética norteie, na eleição que se aproxima e nas demais a ação tanto dos candidatos como dos eleitores, já que mais importante que Copa do Mundo é aquele outro evento que acontece de 4 em 4 anos e diz respeito a todos nós.Que o povo brasileiro saiba, a partir dos exemplos e da mudança de paradigmas que vem acontecendo na política do nosso país, colocar através do voto gente boa na Câmara dos Deputados, no Senado Federal, nas Assembleias Legislativas, nas Prefeituras e Câmaras municipais, nos Governos Estaduais e lá no Planalto.

Fecho esse artigo fazendo uma conclamação: vamos, no campo pessoal, repensar as nossas atitudes. Nas esferas de decisão do poder político, evitar o que Ruy Barbosa chamava de "trunfo das nulidades sobre o talento".

Um abraço aos leitores e leitoras e, para alegria de uns e tristeza de outros, estarei ao lado de tantos outros sendo o passarinho que ao ver o incêndio leva um pingo de água para apagá-lo. Vai apagar? Talvez não, mas terá feito sua parte.

* O autor é Jornalista

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