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Semana Nacional do Trânsito terá 50 parceiros e ações educativas no Estado

17 setembro 2016 - 12h40

Lançada oficialmente nesta manhã, a Semana Nacional de Trânsito acontece de 18 a 25 de setembro e conta com 50 parceiros nos setores público e privado, que participarão de trabalho educativo e de conscientização para redução de acidentes por meio de ações em escolas e empresas, além de blitze.

De janeiro a agosto de 2015 foram registrados 53 acidentes com morte em Campo Grande. Já no mesmo período de 2016 foram contabilizadas 46 mortes no trânsito, o que representa redução de 13,2%. Deste total, 60% são motociclistas, 20% pedestres e o maior número de vítimas são homens.

Diretor-presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MS), Gerson Claro, destacou que um dos grandes problemas hoje é com relação ao fato de as estatísticas não serem integradas. Todavia, explicou que já está sendo articulado observatório estadual de acidente de trânsito para agrupar dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), dos 79 municípios e dos hospitais em Mato Grosso do Sul.

Gerson Claro pontuou ainda que, com o tema “Sou Mais Um Por Um Trânsito Mais Seguro”, a Semana Nacional de Trânsito deste ano pretende relembrar condutores e pedestres de que é possível reduzir acidentes somente com a mudança de comportamento das pessoas.

Durante lançamento da Semana do Trânsito, governador Reinaldo Azambuja (PSDB) comentou sobre o impacto dos acidentes do setor da saúde. “Vamos terminar o hospital do trauma, mas precisamos que tenha fluxo bem menor do que esse volume, já que hoje 70% dos leitos são ocupados pela traumatologia. Quanto maior a diminuição de acidente, melhor vamos ter uma devolutiva na área de saúde”, destacou.

SEM HABILITAÇÃO

A frota em Mato Grosso do Sul é de 1,4 milhão de veículos, sendo que o Estado conta com pouco mais de 1 milhão de condutores habilitados.

Comandante do Batalhão da Polícia Militar de Trânsito (BPTran), Renato Tolentino, disse que nos meses de julho e agosto foram recolhidos 2 mil motos por documento atrasado ou falta de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) dos condutores.

A estimativa é de que 35% dos condutores em Campo Grande não tenham CNH. Tolentino explicou que são profissionais que trabalham com moto, mas não têm condições pegar pelo procedimento para tirar a habilitação.

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