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Campo Grande

Marquinhos corta salários de secretários e fala em redução de R$ 5 milhões

26 maio 2017 - 13h36

As medidas que o prefeito de Campo Grande, Marcos Marcelo Trad (PSD), anunciou na tarde desta quinta-feira (25) estabelecem um corte de despesas com funcionalismo da ordem de R$ 5 milhões mensais. Decreto prevendo as mudanças foi publicado em edição extra do Diogrande, e já vale a partir do mês de junho, pelo prazo de 12 meses.

Para alcançar essa redução, haverá desligamento de temporários e redução no pagamento de gratificações. Os secretários, por exemplo,,terão os vencimentos diminuídos em um terço, conforme anunciou o prefeito. Hoje, o salário deles é de R$ 17 mil e passará a R$ 11 mil brutos. O valor líquido ficará em R$ 8 mil.

O corte de um terço também será aplicado a gratificações pagas aos comissionados e aos efetivos. Isso não vale para quem ganha menos de R$ 2 mil. O prefeito informou, ainda, a exclusão do pagamento de benefícios como um auxílio-combustível e bolsa-alimentação. No caso do segundo benefício, só continua com ele quem ganha abaixo de 2,5 salários mínimos.

Um outro aditivo nos salários que será tirado é uma gratificação para quem mora distante do local de trabalho, que, segundo Marquinhos, foi criada há bastante tempo, e tinha como referência o Obelisco, na Avenida Afonso Pena. Hoje, segundo ele, não há mais sentido nesse pagamento.