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Confusão no Bom Retiro tem ameaça e Polícia Militar é acionada

21 agosto 2016 - 15h56

O que era para ser um momento de auxílio às famílias moradoras do Jardim Bom Retiro, que tiveram barracos destruídos depois do temporal de ontem, acabou se transformando em grande confusão.

Houve troca de acusações entre funcionário da ONG Morar – responsável pela construção de casas populares – e moradores que cobram por pagamento pelo trabalho realizado. Revoltados, populares queimaram pneus e tentaram impedir a saída do prefeito Alcides Bernal (PP) do local.

Depois de ouvir reclamações da população, Bernal prometeu soluções para amanhã, mas reforçou que "ninguém é obrigado a ficar onde não quer”.

O diretor da ONG, Rodrigo da Silva Lopes, garantiu que o pagamento será realizado amanhã.

TENSÃO

O clima ficou tenso no momento em que o funcionário da Morar, responsável pela obra, João Costa, chegou ao local. Ele teve o carro cercado por moradores e, supostamente, teria feito ameaças dizendo que pegaria uma arma.

Com a situação, equipe do 9º Batalhão da Polícia Militar esteve no local. Os policiais conversam com moradores para acalmar os ânimos. Em revista, somente no carro, nada foi encontrado. O sargento Francisco Novelli pontuou que o responsável da obra "aparentemente não estava [armado]".