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Procuradores federais divulgam nota de apoio a Janot

17 junho 2016 - 13h43

Os procuradores-chefes das unidades do MPF (Ministério Público Federal) nos estados, Distrito Federal e nas Procuradorias Regionais manifestaram-se, nesta quinta-feira (16), em apoio à atuação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Reunidos em Brasília, eles divulgaram moção de apoio, reiterando a imparcialidade e a atuação institucional do chefe do MPF.

Confira a íntegra da nota:

"Os Procuradores-Chefes das Procuradorias da República e Procuradorias Regionais da República do Ministério Público Federal, reunidos em Brasília-DF nesta data, manifestam por unanimidade, moção de apoio à atuação institucional do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot Monteiro de Barros, pelo exercício de suas atividades funcionais com independência e dentro da autonomia que o cargo lhe assegura.

A atuação do Ministério Público, muitas vezes, acaba por desagradar pessoas ou instituições, mas o compromisso com os postulados que norteiam o Estado Democrático de Direito impõe o dever a todo membro do Ministério Público de agir contra todas as ilegalidades e malfeitos, de modo imparcial e contra quem quer que seja, como tem feito o Procurador-Geral da República".

Apoio

Também nesta quinta as associações do Ministério Público brasileiro divulgaram nota à imprensa na qual repudiaram “as tentativas vis de desqualificar a atuação do Ministério Público Federal, sobretudo as dirigidas ao Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot”. Segundo a nota, “o PGR, assim como o Ministério Público, age sempre com total imparcialidade, de acordo com a lei, sem olhar a quem.”

Na terça-feira (14), o plenário do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) também se manifestou, durante a 2ª Sessão Extraordinária de 2016, em apoio a Janot, que preside a instituição. “Se hoje temos um Brasil num caminho diferente, num caminho mais acertado, devemos não apenas ao presidente do CNMP, não apenas ao procurador-geral da República, mas ao cidadão Rodrigo Janot, que não tem se abalado por nenhuma das críticas, por nenhuma das perseguições e até mesmo ataques à sua privacidade e em sua residência”, afirmou o conselheiro Walter Agra.

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