Subiu para 18 o número de pessoas presas, nesta terça-feira, em Duque de Caxias, município da Baixada Fluminense. A Polícia Civil do Rio de Janeiro realiza em várias regiões do Estado a Operação Capa Preta, com o objetivo de desarticular quadrilhas de milicianos. Entre os detidos estão dois vereadores.
A operação deve cumprir 34 mandados sendo 13 contra policias militares na ativa e cinco contra policiais que já se desligaram da corporação. Ao longo do dia, também devem ser cumpridos 54 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça.
Os vereadores detidos são Jonas Gonçalves da Silva, o Jonas é Nóis (PPS), que é PM reformado, e Sebastião Ferreira da Silva, Chiquinho Grandão (PTB).
Cerca de 200 agentes de delegacias especializadas participam da ação desde a madrugada e já estouraram uma central clandestina de TV a cabo, no bairro Pantanal.
O nome da operação é uma referência ao ex-vereador por Duque de Caxias e ex-deputado federal Tenório Cavalcanti. Controverso, usava uma capa preta (uma beca ganha de um aluno para quem providenciou um bolsa de estudos) e tinha uma metralhadora chamada Lurdinha.
A operação deve cumprir 34 mandados sendo 13 contra policias militares na ativa e cinco contra policiais que já se desligaram da corporação. Ao longo do dia, também devem ser cumpridos 54 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça.
Os vereadores detidos são Jonas Gonçalves da Silva, o Jonas é Nóis (PPS), que é PM reformado, e Sebastião Ferreira da Silva, Chiquinho Grandão (PTB).
Cerca de 200 agentes de delegacias especializadas participam da ação desde a madrugada e já estouraram uma central clandestina de TV a cabo, no bairro Pantanal.
O nome da operação é uma referência ao ex-vereador por Duque de Caxias e ex-deputado federal Tenório Cavalcanti. Controverso, usava uma capa preta (uma beca ganha de um aluno para quem providenciou um bolsa de estudos) e tinha uma metralhadora chamada Lurdinha.