Eduardo Ferreira Affonso, pai do estudante Eduardo Ferreira Affonso Júnior, foi o primeiro a confessar a participação no vazamento à PF e ofereceu seu computador para as investigações. Sua mulher, Marenilde Affonso cedeu depois.
O casal tinha pelo menos 15 anos de magistério e foi indiciado por violação de sigilo funcional qualificado (com prejuízo à administração pública e a outras pessoas), com pena de até seis anos de prisão. O estudante foi desclassificado pelo MEC.