Existe uma vaga no Supremo, e Sarney afirmou que, se o presidente Lula fizer a indicação, o Senado tem tempo suficiente para aprovar ou rejeitar o nome ainda este ano, mas que não cabe a ele participar desse processo de indicação.
“É uma matéria que é total ficção, a respeito de que eu tratei com o presidente Temer a este respeito. Quer dizer, este é um problema que não diz respeito ao Congresso e muito menos à Justiça envolvida com partidos políticos ou gestões políticas”, retrucou Sarney.
O senador voltou a reiterar também que não pretende ser reeleito para a Presidência do Senado. Mas defendeu, apoiando-se no Regimento Interno, que cabe ao PMDB manter o posto, assim como ao PT, segunda maior bancada eleita, também é justo que queira postular a Primeira Secretaria.