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Jurista critica Gilmar Mendes pela “habitual impropriedade”

30 outubro 2010 - 14h29Por Redação Douranews
O professor e jurista Wálter Fanganiello Maierovitch criticou, em seu blog "Sem Fronteiras", o ministro Gilmar Mendes, do Superior Tribunal Federal (STF) pela postura durante o julgamento do recurso de Jader Barbalho. Para ele, “o STF conseguiu, depois de horas, sair da suprema indecisão e mandou, finalmente, aplicar de imediato a Lei da Ficha Limpa, conforme tinham decidido os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com exceção do ministro Marco Aurélio de Mello, uma herança deixada pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello.

Para Maierovitch, o destaque negativo ficou com o ministro. “No julgamento, pontificou, pela habitual impropriedade, o ministro Gilmar Mendes”, lembrando que Mendes, que está sob suspeita de ter recebido um telefonema com ordem de Serra para tirar de pauta um processo de interesse tucano, disse, na sessão de julgamento do recurso extraordinário de Jader Barbalho, que a Lei de Ficha Limpa era um casuísmo e um oportunismo criado pelo Partido dos Trabalhadores.

O jurista vai mais além ao comentar que “talvez, o ministro Mendes, não tenha lembrado do informado no horário político do candidato José Serra. O seu vice, Índio da Costa, apresentou-se como responsável pela Lei da Ficha Limpa. No particular, apropriou-se da iniciativa popular, verdadeiro móvel da mencionada lei, que é moralizante e constitucional”, apontou.

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