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Brasil

No Dia do Maçom, senador destaca compromisso com as boas obras

20 agosto 2010 - 17h44

A Maçonaria tem como missão fazer amigos, aperfeiçoar suas vidas, dedicar-se às boas obras, promover a verdade e reconhecer seus semelhantes como homens e irmãos. O destaque foi feito pelo senador Geraldo Mesquita (PMDB-AC), na sexta-feira (20 de agosto), no plenário do Senado, durante a sessão plenária especial em homenagem à Maçonaria brasileira e ao Dia do Maçom.

O discurso foi pontuado pelo compromisso de informar sobre os valores e objetivos que orientam a existência da instituição, procurando desmitificar aspectos errôneos que eventualmente circulam na sociedade. "A missão da Maçonaria ainda é a prática das virtudes e da caridade, é confortar os infelizes, não voltar as costas à miséria, restaurar a paz de espírito e a paz aos desamparados e dar novas esperanças aos desesperançados", definiu.

Geraldo Mesquita esclareceu, entre outros pontos, que a Maçonaria não deve ser entendida como uma seita religiosa, mas sim um "culto que une homens de bons costumes". Por isso, explicou, não promove qualquer dogma que deve ser aceito por todos, buscando apenas recomendar a prática da virtude, sem oferecer "panacéias para a redenção de pecados".

"Seu credo religioso consiste apenas em dois artigos de fé que não foram inventados por homens, mas que se encontram neles instintivamente desde os mais remotos tempos da história: a existência de Deus e a imortalidade da alma, que têm como corolário a irmandade dos homens sob a paternidade de Deus", observou.

Ao concluir, o senador destacou o papel histórico da Maçonaria em momentos importantes da vida do país, como no movimento que levou ao fim da escravidão e na campanha pela proclamação da República. Esses fatos, conforme assinalou, também justificam a homenagem proposta pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) pelo Dia do Maçom.