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Jean Wyllys recebe punição escrita por ter cuspido na cara de Bolsonaro

05 abril 2017 - 22h04

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados modificou para censura escrita a penalidade imposta ao deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) na representação da Mesa Diretora envolvendo o episódio em que Wyllys foi acusado de quebra de decoro parlamentar por ter cuspido no deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante o processo de votação da admissibilidade do impeachment da então presidente Dilma Rousseff em abril do ano passado.

Por 9 votos a 4 e uma abstenção, o colegiado rejeitou o parecer do relator, deputado Ricardo Izar (PP-SP), que propunha a suspensão por um mês do mandato de Wyllys. Inicialmente, Izar havia proposto quatro meses de suspensão como pena, mas cedeu aos apelos dos integrantes do Conselho que consideraram a medida um “remédio muito forte” para o caso.

A maioria dos conselheiros defendeu que Izar adotasse em seu relatório como punição a advertência por escrito ou verbal, uma das punições previstas no Código de Ética da Casa. As outras são: a suspensão de prerrogativas regimentais por até seis meses; suspensão do exercício do mandato por até seis meses e a perda de mandato, como informa a Agência Brasil.

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